sexta-feira, 18 de abril de 2008

Escolhas difíceis

Em uma aula Teoria da Comunicação II, da professora Lilian, lembro-me que ela falou algo sobre a frustração diante de duas coisas e que existe os tipos. Infelizmente não lembro quem escreveu sobre isso, normalmente lembro das teorias, mas não dos teóricos. E a partir dessa lembrança, escrevo algo semelhante a partir de agora.

Existe a escolha entre uma coisa ruim e outra ruim. A frustração já começa antes da escolha, pois independente da escolha, vai acontecer algo ruim para você.

Entre a coisa boa e a ruim, desnecessário comentar demais. Essa é a melhor, você não precisa se preocupar. Só em saber de fato que realmente as escolhas são antagônicas.

Há também a escolha entre o bom e o bom. E é nessa que quero concentrar toda minha atenção. Talvez a pior escolha, pois sempre vai ficar uma dúvida na cabeça. Se optar por "A", "B" poderia ser melhor. E o mesmo para o contrário. Independente do sucesso da escolha.

Mas, ao menos no último caso, quando há a opção de uma alternativa não anular a outra, só existe uma opção que não traz frustração: Fique com as duas opções!

domingo, 6 de abril de 2008

3° período - O divisor de águas

Dia 22 de abril. Essa é a data marcada para começar o 3° período de nossa turma, o período conhecido como "divisor de águas", pois nesse período tende a sair quem não se identifica ou não gosta do curso. Ou seja, é hora de separar os fortes dos fracos.

Já saíram alguns membros, sendo que ainda têm aqueles que querem voltar. Em uma turma que começou com 50, creio que menos de 30 completaram o curso. Espero errar (ou não, menos concorrentes...)

Bom desempenho para todos nós. E que os indecisos saiam logo!

terça-feira, 18 de março de 2008

- Como passar uma semana inteira estressado (Lara)

1. Arranje um namorado/a e curta todo aquele clima de início de namoro... aquilo de querer ver o amado/a a todo instante.

2. Pergunte a sua mãe se ela vai fazer alguma coisa e diga a ela que vá passear pelo Nordeste, sem previsão certa de voltar (três dias, cinco, um mês, a vida toda...)

3. Tenha para fazer: dois trabalhos insuportáveis de sociologia, um ensaio, um artigo, uma análise publicitária, duas provas e um artigo para apresentar. E mais uma matéria não-concluída, cujo professor ia passar todo mundo, mas alguém sugeriu que isso seria injusto... (esse é o boato que eu soube, não fui a essa aula)

4. Fique de babá. Arranje uma irmã hiperativa, que não gosta de dormir e que quer ficar o tempo todo assistindo futebol ou brincando no quintal – qual o problema disso? O computador fica no quarto, não no quintal! (leia o item 5 e saiba por quê o computador será importante)

5. Passe o dia inteiro em frente ao computador, até sua coluna ficar tão fudida (desculpem o termo) que ela comece a pressionar seus rins e os seus braços doam e sua bunda fique amassada. Junte a isso: cozinhar, olhar sua irmã, dar banho e comida a ela, colocar para dormir, arrumar a casa...

6. Dormir... isso é tudo o que você vai querer no final do dia. Então pegue uma cama de casal, vários travesseiros... (hum... bom, né?) e um colchão duro feito pedra e sua querida e linda irmã, que não fica quieta quando dorme. E você fica espremido em um canto, enquanto ela roda a cama toda, puxando seu lençol, te empurrando... e, para completar, acorda pouco antes das 6 da manhã. (nada mal acordar assim cedinho... ainda mais depois de você ter ido dormir de madrugada, tentando terminar seus milhares de trabalhos)

7. Achou tudo isso pouco? Mande os seus amigos te ligarem, chamando você para lugares legais e você tenha que dizer: “Que merda... nem posso ir, tenho que fazer um trabalho aqui”.

8. Ligue para o seu amado/a, todo carente, cansado e desesperado, querendo ouvir algo bom e reconfortante... um “eu te amo, amor” (quem sabe?!) e escute isso: “- Oi, tá fazendo o quê? – Ah... eu tô numa festa aqui!” ou então: “Cara... ontem foi foda! Saí com uns amigos... quando cheguei em casa já era 6 da manhã!”

9. Se você for mulher, querido ser que está tendo a paciência e a bondade de me ler agora, acrescente uma tpm básica a tudo isso.

10. Fique preso em casa. Você e sua irmã. Mande sua avó ir ver a Paixão de Cristo, mande seu irmão ir viajar pelos interiores afora, mande seu pai não parar em casa. Fique só você e sua irmã, por uma semana inteira, sem poder sair de casa.

11. Precisa de mais algum motivo para ficar estressado? Porque eu estou a ponto de matar qualquer um que me apareça agora!! Grrrr

Bom... depois de tudo isso... Acalme-se. Espere para ver se sua mãe volta. Talvez ela te traga um daqueles chaveiros “Lembrança de não sei onde”. E, quem sabe... seu amado/a diga que sentiu sua falta durante esses dias.

- Lara :*

terça-feira, 4 de março de 2008

Perdi minha virgindade - uma delas na verdade (Nikos)

Perdi uma de minhas virgindades este último sábado. Eu assisti a um jogo de futebol em um estádio. E era um clássico.Well, na verdade não era bem um jooogo, era um jogo. Nem podemos afirmar que era aquele estááádio, mas tinha um campo ao menos.Mas um clássico foi. Um clássico de dois times não muito conhecidos, não muito bons, não muito times. Eu fui a um jogo do Sergipe VS Confiança. E devo dizer: superou todas as minhas expectativas.Comecemos pelo começo do princípio inicial. Fui com dois amigos meus e dois irmãos amigos de um dos anteriores. Esses irmãos torciam pelo Sergipe (que a partir de agora será denominado gipão). Estava escolhido meu lado do estádio. Como todos os outros quebrados do mundo, fomos by busu (que como sempre estava cheio, fedendo e a ida foi uma bosta). Quando estávamos a chegar, fomos avisados pelos irmãos que o nosso ponto seria o segundo, pois o que fica em frente ao estádio pertencia ao Confiança. Neste ponto minha nova experiência começa, neste ponto o futebol de gramado ao vivo começou a se inserir em minha vida.Descemos no ponto designado e nos direcionamos a portaria. Nada que eu não esperasse: gente feia, gente bêbada, gente feia e bêbada e outras associações desconcertantes e traumatizantes. Compramos os ingressos, tomamos duas cervas cada um e adentramos o sagrado gramado sergipano. Again, nada que não esperasse. Antes de subir às arquibancadas passamos por um tipo de portal do inferno de comidas oleosas, assassinas e psicopatas. Juro Pelos Deuses! que um cachorro quente urrou para mim e eu vi um pastel atacar uma criança. Passado esse estágio letárgico de punição, subimos as escadas, e... fiquei surpreso. Realmente surpreso.O Batistão é realmente um estádio! Bonito, arrumado e aconchegante. Tudo de uma forma bem simples e, convenhamos, sergipana. Tinha bastante policiamento e as torcidas organizadas estavam próximas mas isoladas. Subimos a parte da arquibancada designada aos torcedores não-engajados em torcidas semi-criminosas organizadas e ficamos quase no topo desta. Quando encontramos outros amigos dos amigos do meu amigo, sentamos e ficamos assistindo a partida juvenil que estava rolando na hora.Deveras interessante. A rapaziada tinha bastante garra e até mesmo algum talento. Tudo isso sem ter almoçado e estando jogando em pleno começo de tarde. Velho, os caras devem ter batido muito nas mamãezinhas deles para estarem sofrendo daquela maneira....Gipão juvenil 6 X 0 no Confiança juvenil. Começamos bem.O jogo das crianças terminou, e após um momento de preparação, aquecimento e outros desdobros, teve início o jogo de verdade. Aquele que todos esperavam. Aquele que valeu R$ 3,50.Povos que possam a vir ler este post. Segue agora um esclarecimento para todos. Sou muito preguiçoso. Muito mesmo. Acho que possuo alguma estranha doença. Ou moscas tsé-tsé com parasitas enfraquecidos por terem contraído uma versão reduzida da peste negra me contaminam a todo o momento, resultando em minha falta de disposição. E elas são invisíveis.Por isso que resumirei o jogo em uma frase: meio tosco, meio feio, meio frustrante. Confiança venceu o Gipão por 2 X 0.Ficamos putos. Mesmo eu não sendo realmente um torcedor do Gipão. Aí chego realmente na melhor parte do jogo: torcer.É incrível como é contagiante, você estar cercado por várias pessoas, todas elas ansiando o mesmo final, o mesmo desfecho. O que me leva a outro apontamento: a torcida do Gipão é uma merda. Parece a porra da torcida do São Paulo. Todo mundo fica sentado, ninguém grita, ninguém vibra. No máximo aquelas pessoas podres batiam palmas (às vezes) ou xingavam os jogadores (sempre). Isso é o contrário do que uma torcida deveria fazer. Uma torcida de verdade está lá, gritando, ajudando, inflando o time. Os xingamentos ficam para depois do jogo. Tirando a TEC (Torcida Esquadrão Colorado) e a galera que eu estava junto, muita pouca gente realmente torcia.Já a torcida do Dragão parecia torcida de time grande. Deu até orgulho de ver.Uns acontecimentos a parte foram as milhares de brigas e focos de guerrilha urbana entre as torcidas organizadas. Perdi muitos lances do jogo para rir dos malaca tomando cacete dos poliça.No geral a tarde foi muito boa, bastante divertida. A cerva tava gelada, vibrei, curti, vi malaca apanhando. Uma bela tarde de família.

Postado originalmente em: http://www.anodobastardo.blogspot.com/

sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Propaganda – O mais novo produto do mercado!


Olá! Venho lhes apresentar a maior novidade do mercado nos últimos tempos. Um produto revolucionário que já vem sendo implantado gradualmente para a população e hoje, finalmente, terá sua estréia de gala com direito a champagne e tudo! Então brindemos a chegada do novo mundo, da evolução, da modernidade, da globalização, da massificação...
Sim, sejam bem-vindos e conheçam o grande produto que vêem mudando a visão que você tem a respeito de tudo: O espetacular Denominador Comum.
Provavelmente você não tenha percebido, e é justamente essa a nossa intenção. A política da nossa empresa tratou de impregnar todos os meios de comunicação de massa e a própria sociedade, nas mais diversas esferas, com essa novidade.
E é notável a mudança, com o Denominador Comum todas as informações, músicas, filmes, documentários, pesquisas e demais produtos culturais e até as próprias pessoas – considerando-as como agentes transmissores de conhecimento e cultura. –, sejam estes bons ou ruins, são reduzidos a um mesmo patamar. Patamar este sempre padronizado e buscando atender, ou melhor, integrar o maior número de pessoas. É a magia da democratização da informação! Sim, sim, imaginem só as possibilidades que esse produto trás. É fantástico! É impressionante! É demais!
Através dele teremos dezenas programas bons sendo transmitidos para vários países a título de entretenimento e outros milhões de produtos imensamente piores sendo disseminados para os quatro cantos do mundo! Construiremos uma massa de pessoas pseudo-informadas com seus discursos inflamados de palavras complexas das quais elas não saberão sequer um terço. Isso sim é globalização!
Dêem um abraço na nova Era! A era do Denominador Comum!
Se quiser saber mais informações ligue: (01) 1234-5678
Ou então acesse: www.eunaotenhopiniao.com.br

E dê adeus a sua personalidade!

- Resquício algum sobrou das flores... (Marianne)

Resquício algum sobrou das flores primaveris, agora soterradas pela neve que vai se acumulando lá fora.
Seus pensamentos estão encolhidos junto ao peitoril da janela, debulhando-se em profundos e confusos lamentos, todos vermelhos.
Ela caminha sob a grossa chuva de outono, se afogando em lágrimas alheias, observando um ou outro transeunte, invisíveis a olhos nus, os dois, ou quatro, ou sete, se assim fosse para ser (mas que talvez nunca o será), separados por um muro de porquês.
Um muro deses tais pensamentos, que observam densos flocos de melancolia e de algumas coisas que nos fazem passar noites em claro, com lágrimas nos olhos e nós apertados em cada pedaço do nosso corpo maltratado, caírem vazios, formando uma canção de adeus.
Os lamentos, vermelhos, por sua vez, refletem-se nos poucos espelhos que restaram naquela casa abandonada. Tornaram-se figuras esguias, porém apaixonadamente belas, imersas em suas redomas particulares, palpitando, não com palavras, mas somente e completamente com seu ser.
Com os pés dilacerados pelos cacos de seus espelhos (que ela mesma estilhaçara), caminhou pelo jardim coberto de branco e de sua infelicidade. Deixou seu corpo nu cair na neve, e ali jazeria, sangrando, até sua vida se esvair.

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

- Tédio (Elaine)

Oi pessoal. Já que ninguém posta nada aqui eu resolvi fazer uma visitinha e deixar uma bobagem qualquer escrita.
Vocês não acham que o período está se estendendo?
Nossa! Eu ando contando os dias para que acabe logo. Já não tenho mais ânimo de ir pra facul todos os dias. Mais ainda com meus horários doidos.
Hoje nem fui, Teria de ir pela manhã e voltar de novo no fim da tarde. Só de pensar já cansava. E com essa chuvinha então...
Hoje amanheceu chovendo. Ininterruptamente. Aproveitei pra fazer nada. Deveria estar estudando pra deontologia. Josenildo é exigente e a gente tem que estudar um monte de códigos e leis. Lei de regulamentação do jornalista, lei de imprensa. Código de ética do jornalista, do relações públicas, da propaganda. E não só o código de ética de jornalistas aqui no Brasil, como em vários lugares do mundo!
Ética é uma coisinha meio complicada, viu? Você tem que analisar diversos aspectos. E quando entra na esfera pública é que fica pior. Mas não estudei nada não. Quis ficar de boa hoje.
Outra coisa que fiz foi jogar free-cell a manhã inteira e parte da tarde. Joguei até não poder mais. Depois resolvi entrar no orkut e procurar por uma pessoa que eu não vejo há anos.
Como sabia que não a encontraria porque ela nunca foi adepta de tecnologia e coisas afins, resolvi procurar pelo filho dela. Sempre busquei por ele no orkut mas nunca consegui encontrá-lo, hoje dei sorte.
Achei!!! Na hora não sabia se sorria ou se chorava de felicidade. O nome da pessoa que eu procuro é Miriam.
Quando eu saí da casa do meu pai e fui morar sozinha, durante muito tempo ela cuidou de mim. Tomávamos altos porres ou então passávamos a madrugada toda no telefone. Eu a amo tanto quanto a minha mãe. O filho dela não gostava muito de mim não, meio que tinha ciúme, acho. Espero que ele fale pra ela que eu a estou procurando.
Toda hora venho abrir a caixa de mensagens pra ver se ele respondeu. Até agora nada.
Ah, e também fui à feira. Tarefinha típica de uma dona de casa, mas, enfim, tinha de comprar um monte de coisas e a feira aqui é à noite.Daí que resolvi ir.
Agora, neste exato instante, estou dividindo meu tempo entre postar esse resumo do meu dia e a comida que estou fazendo. Por acaso alguém quer jantar comigo? Se quiser, sinta-se convidado.
Já enchi bastante a paciência de vocês. Até acho que ninguém vai ler isso aqui até o final. Mas, se leu, espero não tê-lo contaminado com o tédio que me invade a alma até os ossos hoje.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

- Entrevista com Barroso Guimarães

Barroso Guimarães nasceu na cidade de São Paulo, mas mora em Aracaju há mais de 21 anos. Foi repórter da Rádio Jornal, editor de esportes do jornal Correio de Sergipe e o primeiro apresentador de um programa de esportes em uma TV a cabo (TV Cidade). Além disso, ministrou o curso de Radialismo no Senac, em 2005. Atualmente tem um programa Jornal da Milenius na Rádio Milenius FM de Itaporanga de segunda a sexta-feira das 12:00 às 14:00 horas e aos domingos das 6:00 às 8:00 apresenta o programa " A Voz da Fetase" na Rádio Jornal AM, um programa destinado aos trabalhadores e trabalhadoras rurais. Barroso Guimarães foi um dos vencedores do Prêmio BNB de Jornalismo 2006. (Fontes diversas)



JornalUFS07: O piso salarial é algo que afasta algumas pessoas de optarem pelo jornalismo como profissão? Qual a análise que o senhor faz deste aspecto, do mercado de trabalho para os profissionais sergipanos?

Barroso Guimarães: Também. Algumas pessoas não fazem jornalismo porque amam a profissão e sim como trampolim para alcançar objetivos dos mais diversos. Levam o jornalismo como bico e se sujeitam trabalhar por qualquer valor. Isso faz com que a nossa profissão seja desvalorizada.

O mercado de trabalho é muito restrito. Nós continuamos com três jornais diários há mais de 25 anos e de lá para cá não aumentou. A Gazeta fechou e entrou no seu lugar o Jornal do Dia. Enquanto isso, durante esse período quantas pessoas já saíram das universidades?

Muitas pessoas seguiram outra profissão porque não tiveram oportunidade de ingressar no mercado de trabalho.


JornalUFS07: Em comunicação qual é a área que mais demanda profissionais, tanto em Sergipe quanto no Brasil?


Barroso Guimarães: Poucos alunos que estudam comunicação querem ingressar no jornal ou rádio. Se você fizer uma pesquisa à maioria quer televisão. No rádio esportivo de Sergipe existe uma demanda muito grande. A renovação é muito pouca e quando tem alguém que se interessa, no entanto, não tem talento suficiente para ingressar na carreira.

No jornal, os estudantes têm dificuldades em elaborar textos e acabam desistindo no meio do caminho e os melhores são seduzidos pela televisão.


JornalUFS07: O que é preciso para conseguir trabalho relacionado ao jornalismo no exterior, as qualificações exigidas e a dificuldade em se conseguir tal objetivo?


Barroso Guimarães: Primeiro é falar fluentemente inglês e não esses cursos onde se aprende a falar meia dúzia de palavras. O ideal é conhecer no mínimo três línguas. Pós-graduação, mestrado e doutorado e experiência na grande mídia nacional. Depois de muita experiência e bagagem é que se pode pensar numa carreira internacional.


JornalUFS07: Como o advento do webjornalismo refletiu no jornalismo sergipano? Você acha que essa ferramenta é bem aproveitada pelos jornais do estado?


Barroso Guimarães: O webjornalismo facilitou a vida dos jornalistas e serve como fonte de informação das redações. Funciona como uma agência de noticias porque sempre estará à frente do jornalismo impresso. As informações são rotativas e chegam a ficar próximas do rádio. No entanto, ainda é uma coisa nova e que começa a ser absolvida no jornalismo sergipano.


JornalUFS07: A web 2.0 deve ser considerada como ameaça ao trabalho dos jornalistas?


Barroso Guimarães: A web 2.0 seria a troca de informações e colaboração dos internautas com sites e serviços virtuais, o que poderia ajudar no conteúdo. No entanto, o que não pode acontecer é que os usuários se tornem jornalistas. O ambiente on-line se tornará mais dinâmico, mas as organizações das idéias e do conteúdo serão de responsabilidade do jornalista e não do usuário.


JornalUFS07: Qual o panorama atual do jornalismo sergipano?


Barroso Guimarães: O emprego de carteira assinada está praticamente acabando. O jornalista é obrigado a saber vender anúncios, comerciais no rádio e televisão para sobreviver no mercado de trabalho. Os veículos de comunicação valorizam aquelas pessoas que sabem vender o produto e não aquelas que são ótimos jornalistas. Entre um ótimo jornalista e um ótimo vendedor, as emissoras estão optando pelo vendedor. É a lei da sobrevivência.

JornalUFS07: Quais as perspectivas para os futuros jornalistas e para o jornalismo em geral, tendo em vista as mudanças ocorridas com o passar dos anos?


Barroso Guimarães: Não podem ter apenas a visão de jornalista. Para sobreviver tem que ter a visão de empreendedor e possível ter o seu próprio negócio. Procurar ter idéias novas e não cair na mesmice.

Não terá espaço para aquelas pessoas que esperam tudo cair do céu ou serem reconhecidas pelo patrão. Isso não existe.

JornalUFS07: Há algum modo, em sua opinião, de haver uma separação do jornalismo e o poder político, em relação à submissão?


Barroso Guimarães: A Maioria dos veículos de comunicação está nas mãos dos políticos. Quando você é contratado já sabe qual é a linha editorial do veiculo de comunicação. Cabe a você aceitar ou não. O que acontece é que os nossos companheiros precisam do emprego e sujeitam a fazer o jogo do patrão.

Para ser independente, é preciso criar o seu próprio veiculo de comunicação e mesmo assim não poderá fazer tudo o que quiser, uma vez que precisará levantar recursos financeiros para sobreviver no negócio.

JornalUFS07: O que se aprende na universidade é que o jornalista deve noticiar o que não é comum e rotineiro - "notícia é quando um homem morde o cão". Levando em conta esse princípio, qual a influência do jornalismo em fazer com que a exceção seja vista como regra e qual a conseqüência disso?


Barroso Guimarães: O livro de Marcelo Parada fala sobre isso. O que ele quis dizer que noticia é tudo aquilo que mexe no cotidiano das pessoas. Antes de colocar uma noticia no ar, você deve levar em consideração se aquela informação é de interesse público e quantas pessoas ouvirão?

Um exemplo: a divulgação do vestibular da Universidade Federal de Sergipe. É de interesse público? Quantas pessoas estão participando? 35.000. Esse número multiplicado por 4 ( vamos levar em conta pai, mãe, irmãos, tia e vizinha querem saber do resultado. Nós temos mais ou menos 140.000 envolvidos. Então vale a pena fazer a cobertura.).

O que Marcelo Parada quer dizer que você deve procurar matérias inéditas e sair da mesmice. O que vai diferenciar a tua emissora das demais é que você vai fazer o que as outras fazem e o que elas também não fazem. Por isso, é comum fazer rádio escuta, onde você divulga o que a tua emissora não tem e em compensação você procura divulgar o que às outras não têm.


JornalUFS07: Você acredita na objetividade do fazer jornalístico ou seria isso algo intangível para os profissionais da área?


Barroso Guimarães: Acredito. Se puder resumir tudo em uma frase é melhor. Afinal de contas você não pode subestimar a inteligência do telespectador, ouvinte ou leitor. Procure usar palavras simples. Palavras difíceis dificultam a comunicação. O maior comunicador é aquele que se faz entender desde a pessoa mais humilde até a mais graduada.



sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

- Recorro à melcolia. (Diógenes)

Eu. Que um dia eu possa ser teu.

Eu

Que um dia eu possa ser teu
E te chamar de meu amor
Possa eu te ter
Em meu ser
Imortal
E te afogar em meus beijos
E descobrir o que há além do teu mudo olhar
E que os teus olhos
Quando buscarem os meus
Te declamem os versos que te escrevi
Que eu possa me envolver em teus braços
E sentir-me guardado
Que eu possa provar do teu sexo
E que quando eu provar
Sinta o mais puro e único aroma
Que eu
Por ser teu
Seja invejado, cobiçado…
Que eu seja tu, e um dia
Tu sejas eu.

Você. Sobre mim.

Você não se lembra
Mas eu sim
De quando mentiras eram verdade
E eu assim fazia porque queria

Que você ficasse comigo
Eu descobri que só você me dá as escolhas
De que eu preciso para viver
Eu sempre acreditei em você
Vou fazer de tudo para te ter
Relutei muito em admitir, e resisti
Mas me dei conta de que você está acima
Pensei, mas não quis fugir
Não queria perder o controle
Que você tem sobre mim
Veja, eu já estou domesticado
Esperando teu toque em minhas mãos
Para sentir bater o meu coração
Quando olho no espelho eu só vejo você
Isto não é o bastante
Eu te quero comigo, para sempre
Jure que não vai me abandonar
Eu não vou deixar
Você já tem tudo o que precisa de mim
Eu não me importo em ser pequeno
Deixe eu me entregar totalmente
Para que você seja grande
E, esteja sempre acima.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

- Suas Idéias não correspondem aos fatos. (Diógenes)


P.S.: Hoje minha criatividade limitou-se a pedir ao meu amigo Michel que me emprestasse este texto. Foi uma contribuição para o blog que possuímos (ou possuíamos) com nossa turma de amigos. Não contive minha emoção em saber que alguns dos artistas que mais gosto virão o Brasil este ano e eu, por impossibilidades óbvias, não os verei. Foi muito difícil escrever algo depois dessa decepção.

Imagine-se num belo dia de verão. O sol está lindo, não há nuvens no céu e faz um calor terrível. Você não tem para onde correr, pois correndo seu calor vai piorar. Então de repente, não mais do que de repente você tem uma idéia que parece salvar seu dia.

- Uma coca-cola bem gelada, por favor! Exclama.

Nesse momento de sede e agonia, só a coca-cola pode salvá-lo. Você levanta o anel da latinha, o vermelho da embalagem mexe com seu sangue e depois vem o “tsiiii”. Nunca houve som tão agradável aos seus ouvidos. Vem, então, o seu primeiro gole, que parece até aquele seu primeiro beijo de tanta emoção.

O líquido gelado desce por sua garganta e é aí então que toda a poesia morre. Para o seu desprazer não é coca-cola que tem na lata, e sim fanta! Você vê sua emoção padecer e reclama com o garçom, mas ele não pode fazer nada…

É assim com esse clima de frustração, que muitas vezes nos deparamos com pessoas que nos dão uma imagem completamente oposta ao conteúdo. Não estou falando de pequenas frustrações, tipo aquelas de amigos que não correspondem às nossas expectativas, e sim de algo bem mais profundo, de uma falsidade ideológica, de uma profunda distorção de caráter.

Criamos uma imagem nas nossas cabeças sobre as pessoas e passamos a cobrar que elas hajam segundo o roteiro que traçamos. Aí a culpa é, sem dúvida, nossa. Mas há outras que criam uma imagem própria como algo verídico, no entanto há sempre um mais atirado que adverte:

-“Essa coca é fanta!”

Às vezes a personagem está tão bem formulada e articulada que a inverdade é atribuída a quem nos advertiu. Há almas mais sensíveis no mundo do que a gente é capaz de perceber, e são estas que nos salvam.

Por isso devemos ter cuidado com discursos baratos, forçados, sugado de outros. Esteja sempre atento àquilo que te rodeia. Não é porque uma pessoa está com os cabelos molhados que significa que ela tomou banho. Para saber se eles foram lavados é necessário sentir o cheiro do xampu e, ainda assim, há muito mais meios de fazê-lo cheirar sem tê-lo necessariamente lavado. Mas aí, paciência!

Repito: sempre desconfie antes de confiar! É mais seguro, prático e econômico. Assim, você evita alguns machucados desnecessários ao coração. Isso significa que devemos desacreditar de todos? Absolutamente. O que digo é que só desconfiando que você poderá enxergar determinada pessoa como credível, lembrando sempre que alguns deslizes acontecem, com todo mundo. Afinal, ainda somos ecologicamente incorretos.

Honoré de Balzac disse que meio-termo jamais: ou se tem total confiança ou nenhuma. Ele referia-se aos criados, mas nada nos impede de aplicar esse método em indivíduos do nosso meio.

Devemos sempre nos questionar se as idéias que possuímos correspodem ao cotidiano das nossas vidas, se correspondem aos fatos. Pois só desta maneira teremos a consciência tranqüila quando alguém gritar:

-Essa coca é fanta!

Por Michel Oliveira (mytchels@hotmail.com)

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

- Uma menina que se chamava Mariana. (Diógenes)

Nunca os meus braços foram tão firmes. E, pela primeira vez, eu enxerguei brilho nos olhos de Mariana. Ali, todos emudeceram. E Mariana sentia vontade de gritar, para se mostrar viva a todos os inertes que nos rodeavam. Isto estava estampado no seu rosto. Estonteante era a admiração por aquele momento; novos aromas, novas cores, novos cheiros, sensações nunca tidas. Felicidade, acima de tudo.

Mariana era uma jovem como qualquer outra, mas isto ninguém tinha coragem de lhe dizer. Jogaram-na numa cama. Relegaram-na a dó, a compaixão e a morbidez. Tratavam-na como uma coisa imperfeita, diante de todos que andavam, falavam, sorriam... Mariana fazia tudo isso, mas ninguém notava. Mariana sorria, e todos a calavam. Mariana só ouvia “não”, “não pode”, “não dá”...e murchou.

E o mundo era monocolorido, até aquele dia. Mariana não sabia o que eram as árvores, o ar batendo na cara...e eu lhe devia tudo isto. Repousei-a na beira do lago, uma vista que lhe encheu os olhos de lágrimas. Ela titubeou e, antes que caísse, segurei-a com minhas mãos. Ninguém entendia o que fazíamos ali, e olhavam com espanto.

Se pudesse nunca sairia dali. Naquele momento Mariana soube o que é a vida: simples como ela, mas irrestrita como não queriam que ela fosse. E sem dizer uma única palavra, eu entendi que seu maior desejo era ficar ali, e não mais voltar à sua cama, à vida indigna que lhe impuseram por ser diferente...

Ela lembrou de que lhe havia falado de um lugar onde nos sentiríamos no deserto. Olhou-me. Sorriu. E chorou. Sua gratidão me confortou. Partimos em silêncio.

terça-feira, 8 de janeiro de 2008

- Perguntas que ninguém me responde. (Diógenes)

Algumas coisas passam despercebidas e inquestionadas por nossas vidas. Dificilmente temos respostas para tudo - talvez esse pensamento surgiu da minha falta de ter o que fazer ou de algo mais criativo para postar aqui - , ou nem nos damos ao trabalho de questionar algo. Estão aí coisas que me instigam e a outras pessoas também (há exemplos de outros blogs, enxertados com o meu ponto de vista), tenho certeza!

01. Por que, nas novelas, os personagens principais sempre fazem os caminhos mais complicados até que seu destino se cumpra e, mesmo sabendo como vai ser o final, a gente ainda as assiste?

02. Por que as pessoas insistem em fazer compras em épocas festivas sempre no último dia e reclamam que o shopping fica lotado?

03. Por que, quando alguém nos faz um favor, retribuímos dizendo “obrigado”? O agradecimento não deveria ser espontâneo?

04. Se toda regra tem uma exceção, qual é a exceção para essa regra?

05. Por que as pessoas correm na chuva se dessa forma elas acabam se molhando mais?

06. Qual é o sinônimo da palavra sinônimo?

07. Por que quando encontramos alguém perguntamos “tudo bem?” se já sabemos que a resposta é sempre a mesma, ou nuca estamos preparados para uma resposta contrária?

08. Por que todo mundo que é frio é também calculista?

09. Se o Pluto e o Pateta são cachorros, por que só um deles anda de pé e fala?

10. Por que algumas pessoas se abaixam dentro do carro quando passam pela porta da garagem?

11. Por que o Ronaldinho Gaúcho, com tanto dinheiro, não faz um tratamento dentário?

12. Por que as pessoas gritam no telefone quando estão ligando para longe, ou mexem-no ao ouvdo achando que isto vai melhorar o sinal?

13. Por que, quado acordamos alguém, sempre perguntamos se essa pessoa estava dormindo?

14. Se a laranja se chama laranja, por que o limão não se chama verde?

15. Por que as pessoas usam bermuda e blusa de manga comprida ao mesmo tempo?

16. Por que abaixamos o volume do rádio no carro quando procuramos um endereço pelo número?

17. Se Deus está em todos os lugares, por que olhamos para o céu quando queremos falar com ele?

18. Se o gato sempre cai de pé e o pão com o lado da manteiga para baixo, o que acontece se amarrarmos uma torrada nas costas de um gato?

19. Por que a gente se espanta quando descobre que nossos pais fazem sexo?

20. Quem disse que a carne de Chester é de Chester se ninguém nunca viu um? Eu, pelo menos, nunca vi.

21. Por que sempre assinalamos “Li e aceito os termos…” quando instalamos um programa de computador, se na verdade não o lemos?

22. Por que as pessoas cismam em comprar produtos tecnológicos recém-lançados, com preço astronômico, mesmo sabendo que eles vão ficar mais baratos logo, logo?

23. Como são os nomes de Chaves e Chapolin?

24.Por que, quando estamos conversando e a pessoa diz que não entendeu, a gente repete tudo falando alto? Afinal de contas, a pessoa só diz ficou sem entender e não sem escutar.

25.Por que as pessoas não deixam comentários em blog’s de anônimos?

segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

- BBB 8 (Diógenes)

Amanhã tem início mais um Big Brother Brasil. O oitavo. Mais uma vez todo o país vai parar e debater, em diversas esferas “quem irá para o paredão?” e “quem será eliminado?”. Cansaremos de tanto ouvir esses termos, porém muitos já estão na expectativa para tal.

Veremos de perto e em horário nobre a superficialidade humana em situações que talvez nos sirva até de espelho: a ignorância, a ambição desmedida, a vivência de uma falsa realidade e o poder manipulador de uma empresa de comunicação. Poucas vezes acompanhei uma edição do BBB completa (só duas para ser mais exato), mas pelo que vejo e ouço é sempre a mesma coisa. O público brasileiro não escolhe o melhor jogador, como deveria ser, mas o que tem a história mais triste e precisa se tornar um emergente.

O pior de tudo é que os participantes não se contentam só com a possibilidade de ganhar o prêmio principal, e mesmo que o percam, poucos saem de mãos vazias, os mais dotados de beleza principalmente. Durante o tal confinamento estes fazem por onde ser enxergados pelos editores das revistas famosas de nu, que servirão de plano B. Os vídeos exibidos são dotados de closes uro-ginecológicos com o espontâneo consentimento dos exibidos. “Olhem bem, carne de primeira! Se me pagarem bem, mostro tudo!”. E o pior que pagam muito por pouco.

Outro aspecto a ser levantado é o da quantidade de dinheiro faturado pelos diversos produtos que levam o nome do “grande irmão”: diversas enquetes, pay-per-views e votações (principalmente), despejam milhões nas contas das principais envolvidas em todo o processo. O que com certeza justifica a insistência de levar ao ar todos os anos tal atração. Dinheiro pago por quem? Pergunte ao Homer Simpson.

Esperemos, então, para ver o que renderá essa nova edição além das celebridades instantâneas que povoarão por tempos as revistas de fofocas e as novelas da Rede Globo. Quem estará nas capas das playboy’s, sexy’s e G’s do Brasil, e quem entrará para o hall dos milionários...

P.S.: alguém pode me dizer omo eu ponho vídeos do You Tube aqui? Thanks!

domingo, 6 de janeiro de 2008

- Olá pessoas! (Diógenes)

O escolhido desta semana para preencher este blog com algo interessante será este que vos escreve. Não sei se conseguirei realizar tal proeza com qualidade, entreguei-me à vida de blogueiro juntamente com a vida de universitário, portanto, para mim trata-se de algo novo.

Como não tinha a menor idéia do que postar, resolvi escrever este texto de introdução ontem, dia 5, para ter mais tempo para pensar. Enfim, não sei se vocês vão gostar dos meus escritos, não esperem muito, nem pensem: “Nossa, como ele escreve bem!” até porque este não é o meu caso.

Como a maioria dos jovens do mundo, meu hobby preferido é acessar a web. E eu fuço, fuço até encontrar coisas legais e que acrescentem algo a minha intelectualidade (até tento mesmo). Entre bolg’s e sites eu vou ficando horas e horas sentado à frente do computador, varando madrugadas. Acho importante listar algumas coisas que encontrei. (Não sei se essa coisa de dar dicas já está enchendo o saco de vocês, mas eu não poderia deixar de dar as minhas).

Blog’s: Essa coisa de blog e web 2.0 já é mais do que moda e demonstra claramente que veio para ficar (não vou definir o que é a web 2.0 porque suponho que todos já conheçam). O portal
G1 tem uma série de blog’s – até Paulo Coelho tem um – e dentre eles destacam-se o de Zeca Camargo que faz uma abordagem crítica acerca de cultura pop; o de Luciano Trigo que é crítico de arte e o de Bruno Medina músico do Los Hermanos (que é o melhor blog na minha modesta e pouco influenciável opinião). Há o de Willian WaacK que dispensa apresentações; o do professor Sérgio Nogueira com dicas de português ( aquelas coisinhas chatas que a gente sempre esquece de vez em quando) e o de Silvio Meira sobre tecnologia. Há também o do professor Chaparro, que vocês já conhecem.

Sites: O
Overmundo é muito bom. O conteúdo é produzido por internautas que têm que possuir perfil cadastrado, tipo o orkut, e colocam seus textos para votação. Os que atingem 70 pontos são publicados, os que recebem menos votos ficam arquivados (a professora Kadydja tem um perfil lá que eu vi). Há a possibilidade de, antes de mandar o texto para votação, colocar o trabalho na fila de edição, onde os demais internautas podem sugerir melhorias. Eu escrevi uma coisinha lá e recebi 39 pontos.

Não posso esquecer dos que são voltados para a nossa categoria. Há o Comunique-se, o
Repórter Sem Fronteiras e o Olhares.com. Não vou falar do que eles tratam para que lhes instiguem a curiosidade.

Até queria escrever mais, só que eu prometi fazer uma torta de chocolate para minha prima que vem passar o final de semana aqui em casa. Espero que vocês acessem (se for o caso) e que minha contribuição esta semana sirva para alguma coisa. Axé para todos !

Por Diógenes de Souza (diogenesaju@gmail.com)