Cheguei de manhã com a agradável tarefa de carregar (junto com Elaine, trabalhou junto comigo, pois era da parte de espaço físico da secretaria) toda a tralha de computação pra a sala do Anfiteatro I, onde eu trabalhei operando as apresentações.Já começamos com a sorte do nosso computador estar com problema e ter que ser trocado. De manhã não houve problema algum. Operei quatro apresentações, como estava previsto. Começou com algum atraso, mas nada de outro mundo, e terminou na hora. Esperei pra almoçar com Nikos, pois nossos parceiros de trabalho (Elaine e Victor Hugo, parceiro de Nikos) almoçaram primeiro. Almoçamos com a verba "astronômica" de 5 reais que nos foi dada (melhor que o pessoal da recepção, que teve que pagar do próprio bolso o almoço...), e voltamos pra nosso trabalho 1 da tarde. O único porém é que as palestras exigiram som, e só havia caixas de som lá no Lejor, então lá fomos nós pro outro lado da UFS pegar as benditas caixas de som no Lejor. Quando fui operar a segunda parte das palestras tive uma "agradável" surpresa: o pessoal que iria se apresentar no anfiteatro II (que ficava na frente do Anfiteatro I e onde Nikos estava operando) resolveu se mudar pra a minha sala. Resultado: lá fui eu operar oito palestras. Não seria nada demais, se não tivesse havido tantos problemas pra eu resolver. Primeiramente a questão do tempo de cada palestrante, depois que um português que estava com problemas pra apresentar seu trabalho conseguiu arrancar minha paciência quase toda. Ele queria que eu fizesse mágica e rodasse um programa lá dele que não funcionava no computador da UFS. Ainda bem que Janaína levou ele pra falar com professora Messiluce e conseguiu resolver. Mas que me arrancou a paciência, arrancou... Nikos teve mais sorte, como ficou sem palestras para operar, teve que rodar pela universidade resolvendo outros problemas do datashow e acabou parando no Pólo de Novas Tecnologias, onde assistiu às melhores palestras daquele dia (ô inveja que eu fiquei... ¬¬).
Fomos avisados que quando terminássemos o trabalho do dia era pra todos irmos pra o hall da reitoria, pra assistir as apresentações culturais que seriam expostas. No único momento do congresso todo onde todos de todas comissões ficaram juntos, a folia rolou solta. A gente ficou cantando uma ruma de músicas, bateu muitas fotos e tirou onda que só. Quando as apresentações culturais começaram, a princípio teve um quinteto sanfônico, onde pra variar a monitoria animou o pessoal novamente. Logo depois, teve um (belíssimo!!) barco de fogo correndo o lado de fora do hall. Depois disso teve uma guerrade espadas que deixou todo mundo fascinado. E o mais legal é que um palestrante pediu pra usar uma das espadas. E deu show!Depois disso rolou mais um forrozinho pé-de-serra (e adivinha quem animou tudo novamente?!). Aí avisaram pra os monitores que era pra todos irem pra o Maria Bonita, lá na orla, pois os palestrantes iriam pra lá. O que aconteceu foi que quando a gente chegou lá não tinha UM palestrante sequer! Figuradamente aquilo que ocorreu no Maria Bonita acabou sendo a festa da monitoria que - na teoria - não ocorreu. E bota festa nisso! Depois disso ainda tivemos a idéia de ir nos laguinhos passar um pouco do tempo. O problema é que caiu um dilúvio por lá e todos ficamos ensopados. Na hora pensei "pronto! Agora eu quero ver como é que eu vou secar essa porra dessa camisa a tempo!". Cheguei em casa quase ás 3 da manhã, dei um jeito de lavar a camisa pra não ficar fedendo e coloquei atrás da geladeira pra ver se secava. Não engoli nada e caí duro na cama.
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